quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Doença e mudança de estilo de vida


Não tenho vindo aqui, porque mais uma vez ando doente... já há 3 semanas. Tudo começou com um semana inteira com febre de 39.ºC. Deixei arrastar a situação, até que tive mesmo de ir ao médico. Já vou no segundo antibiótico, tenho um pulmão com secreções e alguma falta de ar... Mas como é habitual em mim, tento tirar proveito do que de mal me acontece para transformar em algo de bom.

A verdade é que o facto de estar doente e de adoecer com frequência, me fez tomar consciência de que tenho mesmo de tomar medidas. Preciso de reforçar o sistema imunitário, o meu e o da minha família. Tenho essencialmente de apostar na prevenção.

O que quero mudar, para já, são dois pontos essenciais: 
1.º) o tipo de alimentação (quero assumir um compromisso de consumir mais legumes e mais produtos biológicos - estes últimos são difíceis de encontrar na minha cidade, mas hei-de descobrir onde os adquirir);
2.) passar a fazer vacinação contra a gripe (a médica disse-me que esta é essencial, e que só costuma falhar quando já temos o vírus no organismo - daí que por vezes há pessoas que levam a vacina e apanham uma gripe fortíssima - mas só porque já tinham o vírus com elas).

Para além disto, cada vez são mais os casos de pessoas à minha volta, com cancro. Sinceramente, quero prevenir este tipo de doença. Esta semana faleceu uma amiga da minha mãe e pus-me a pensar como num raio relativamente próximo há ou houve tantas pessoas com esta doença. A minha própria mãe faleceu de cancro, os meus dois sogros também, a mãe da minha melhor amiga já foi submetida a 2 cirurgias. No meu prédio, onde viviam 5 famílias, em 2 delas faleceu um membro e tenho uma outra vizinha que está com problemas. Portanto, de 5 famílias, só 2 estão saudáveis (felizmente, a minha, inclui-se neste último grupo). Acho que é um valor francamente elevado de pessoas doentes.

Estou por isso inspirada para fazer mais uma mudança de vida. Quero ler novamente o livro Anti Cancro do David Servan-Schreiber e experimentar receitas mais saudáveis (sumos detox, novos acompanhamentos de legumes e receitas vegetarianas). Já encontrei até blogs/sites onde me inspirar (se conheceres outros, partilha):
- o S de Salada da Sara;
- o Not Guilty Pleasure da Patrícia;
- o The Love Food da Maria; 
- o ShareCare (site associado ao Dr.Oz e ao seu colega Dr.Roizen).

Uma alimentação e vida mais saudável não se irão concretizar de um dia para o outro. Quero por isso dar passinhos menores, mas consistentes. Vou igualmente avaliar a situação cá de casa, apontando sempre que ficamos doentes, para verificar se melhoramos em relação a outros anos. Claro que conto ir partilhando convosco, esta minha nova aventura.

Por agora resta-me desejar que fiques bem por cá. Quanto a mim, vou ver se recupero (de uma vez por todas!).

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Actualização:
Aproveito para divulgar outros blogs sobre esta temática, sugeridos por uma leitora:
http://www.eatlovewithlove.com/
http://nemacreditoqueesaudavel.blogspot.pt/

Um outro livro que também pretendo ler e que até já tenho cá por casa:
"Os Segredos das Pessoas que Nunca Ficam Doentes" de Gene Stone.

As sugestões da Nany. Obrigada!
http://diariodeumadietista.com/
http://ohsheglows.com/
http://santamelancia.blogspot.pt/
http://glutenfree.pt/

Outra sugestão, de duas amigas (a história da autora, Ella Woodward, é mesmo fascinante):
http://deliciouslyella.com/ e o livro: "As Delícias de Ella".

A sugestão da Margarida. Mais uma vez, obrigada!
http://anagalvao.pt/

As sugestões da Marta Chan. Thanks!
http://dicasdaoksi.blogs.sapo.pt/
http://compassionatecuisineblog.com/
http://greenfoodveg.blogspot.pt/
http://veganaos30.blogspot.pt/
http://acozinhaverde.blogspot.pt/
http://tofuemuitomais.blogspot.pt/
http://www.nemacreditoqueesaudavel.blogspot.pt/
http://cultopelocorpo.blogspot.pt/

Foto: yooperann
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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Pensamento/Lema da semana #264



"Tu tens de cuidar de ti,
antes que consigas cuidar dos outros."
Dr. Phil McGraw

Foto: Luis Alonso Ramírez
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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

"Não sou feliz." - "Tens tempo para isso?" #2


"A nossa vivência emocional, assim como a sua modificação,
necessitam que se lhes dê atenção, tempo e muito prática repetida
para se ter sucesso na sua execução."
Américo Baptista

Existem pessoas que nascem naturalmente felizes e pouco têm de se esforçar para o ser. A propensão para a felicidade é-lhes natural, sem pensarem sequer no assunto. Umas sortudas, podes pensar (eu penso!), pois a maioria de nós vive num estado de "saúde mental moderada" (nem muito felizes, nem muito tristes). E por isso temos de nos esforçar mais um pouco para termos uma vida feliz. 

A boa notícia é que 40% da nossa felicidade está nas nossas mãos, ou seja, depende de «actividades para a felicidade» que intencionalmente escolhemos realizar. A ciência já provou que estas podem realmente aumentar o nosso bem-estar e felicidade! Mas, para pena minha e de muita gente, não é algo fácil de conseguir de forma duradoura...

A verdade é que para teres uma mudança positiva na tua vida e, tal como referi, duradoura, terás de te esforçar para adquirires o «hábito» de ser feliz e isso implica tempo. Tempo justamente para praticares as ditas «actividades para a felicidade». Estas precisam de ser praticadas diariamente, com persistência e ao longo do tempo, para que a felicidade se torne um «hábito». Não quer isto dizer que vais estar contente e aos saltinhos todo o tempo, quer dizer que irás passar a pensar de forma mais positiva e sentirás uma maior satisfação global com a tua vida, tudo isto de forma mais natural e sem esforço. 

Para mim, que não sou uma das afortunadas que nasceu já feliz, a falta de tempo tem sido um dos principais obstáculos à minha felicidade. É por isso que estou constantemente a implementar ideias para gerir melhor o meu tempo. Quero que me sobre algum, para investir no que me faz feliz. E tem resultado!

Se queres começar a investir na tua felicidade, sugiro que comeces pela gestão do teu tempo, de forma a dedicares alguns momentos por dia a realizar «actividades para a felicidade». Começa por ler este post: "Como ter mais tempo para ser feliz". Podes encontrar outras sugestões na etiqueta sobre "Gestão de Tempo/Organização".

Acredita, se encarares a felicidade como um verdadeiro objectivo, tu tens a capacidade para melhorar significativamente a tua vida! Só tens de pôr mãos à obra.

Foto: Michael Yan

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Pensamento/Lema da semana #263


"(...) a ausência de sofrimento não implica, só por si, que o bem-estar apareça.
Para acontecer, este tem de ser procurado ou estimulado directamente.
"
Américo Baptista

Foto: Andrew Birch Photography
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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

"Não sou feliz." - "Estarás a procurar nos locais errados?" #1

Recebo bastantes e-mails de pessoas que dizem não ser felizes. Depois de uma troca de e-mails, acabamos por perceber que estas mesmas pessoas têm uma postura pouco activa na busca da sua própria felicidade. Por um lado sentem-se mal por não serem felizes, mas por outro também não praticam, de forma consistente e ao longo do tempo, acções para serem mais felizes.

Foi por isso que me lembrei de escrever uma série de posts sobre o que te poderá estar a impedir de seres feliz. O objectivo é reflectires sobre esses obstáculos para os poderes ultrapassar. Vai dar trabalho, não vou mentir. Mas a recompensa vale sem dúvida o esforço.

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"Um dos obstáculos para conseguir a felicidade
é que a maioria das nossas crenças acerca daquilo que nos fará felizes
estão de facto equivocadas"
Sonja Lyubomirsky

Em primeiro lugar, e é disso que este primeiro post trata, precisas de desmistificar algumas ideias erróneas sobre a felicidade.

Mito n.º1: "A felicidade tem de ser «encontrada»."


Não é por acaso que mudei o nome do meu blog pouco depois de ter começado a escrevê-lo. Inicialmente chamava-se "O Caminho da Felicidade", mas logo me apercebi que o nome mais correcto deveria ser "A Felicidade é o Caminho". A verdade é que é um erro colocar demasiadas expectativas lá à frente, do género: "Vou ser feliz se conseguir aquela promoção e ganhar mais xxx euros por mês".

É um facto de que ter objectivos é realmente recompensador. Mas para seres feliz, é importante apreciares a viagem até lá chegares. Aproveitando o exemplo da promoção, o que normalmente acontece é que quando a obtens sentes uma alegria enorme no momento e nos dias que se seguem. Contudo, com o passar do tempo essa alegria vai-se desvanecendo, até voltares ao teu estado dito «normal».

O que te fará realmente feliz é apreciares a jornada, apreciares cada tarefa, até e depois da promoção. Eu costumo ter objectivos e a verdade é que me divirto imenso com as tarefas diárias para os alcançar. Por isso, leve o tempo que levar, estou a divertir-me. A felicidade é essencialmente um «estado mental», a forma como te vês e vês o mundo à tua volta, a forma como valorizas as alegrias da vida e superas as tristezas. Por isso, mais que esperares a tua felicidade num futuro longínquo, é importante que aprendas a gerir o teu «estado mental» no dia-a-dia.

Mito n.º 2: "A felicidade consiste na busca incessante de prazer."



Na realidade não é possível sentir prazer todo o tempo. Aliás, se assim fosse, deixarias de o valorizar. Por outro lado, há coisas que te dão prazer no presente e que te conduzem à infelicidade futura. Um exemplo disso são as drogas. As pessoas drogam-se pelo prazer que sentem ao fazê-lo. Mas este prazer não traz felicidade, pois o uso de droga acaba por trazer consequências bem negativas.

Concentra-te antes em actividades que te tragam alegria no presente, mas que em simultâneo, te conduzam a um futuro recompensador. Voltando à questão dos objectivos, os mesmos tornar-te-ão mais feliz se apreciares a viagem e o destino.

Mito n.º 3: "Uma vida feliz, é uma vida sem problemas"


Óbvio que não há vidas sem problemas, a diferença reside na forma como os enfrentamos.

Aceita assim a vida como ela é. Isso irá libertar-te do medo do fracasso (que é absolutamente normal e até te conduz a novas aprendizagens) e das expectativas perfeccionistas (não há vidas perfeitas, portanto é um erro desejares a perfeição). É igualmente importante reconheceres e aceitares os sentimentos negativos para os conseguires ultrapassar (esta é até uma das bases da inteligência emocional, segundo Daniel Goleman). Por último, as emoções negativas são importantes, para conseguires reconhecer/valorizar as emoções positivas e até para te afastares de alguns perigos. 

Claro que, apesar de tudo, o importante é não deixares que os problemas assumam o controlo da tua vida e agires deliberadamente para sentires preferencialmente emoções positivas.

Mito n.º 4: "Sou infeliz devido às minhas circunstâncias de vida. Se estivesses na minha situação, também serias infeliz."



Muitas vezes pensamos "Seria feliz se tivesse nascido rico" ou "Seria feliz se fosse mais bonito(a)" ou "Seria feliz se tivesse um(a) namorado(a)", etc., etc. Mas por incrível que pareça, as circunstâncias de vida são responsáveis apenas por 10% da nossa felicidade. Mais uma vez, o mais importante é o estado mental da pessoa. Diferentes pessoas encaram as mesmas circunstâncias de forma diferente. Enquanto que umas se concentram em lamentações e pouco fazem para melhorar, outras aceitam a situação e valorizam outros aspectos das suas vidas que as fazem felizes, outras há que tentam melhorar a sua situação actual... etc., etc.

Mas vou citar alguns exemplos para perceberes melhor isto.

O dinheiro e a felicidade
O dinheiro por si só não aumenta a felicidade. Este só poderá contribuir para a mesma, se for visto como um «meio» para a alcançar, por exemplo, por te permitir fazeres actividades que te façam feliz (estou mesmo a falar de actividades, porque a compra de objectos também tem um efeito efémero sobre a felicidade). O problema é que muitas pessoas concentram-se em obter mais e mais dinheiro, mas esquecem-se de dedicar tempo à sua própria felicidade.

A beleza e a felicidade
A questão não é tanto ser bonito, pois a beleza não é um passaporte para a felicidade. Já a pessoa sentir-se bonita e ter uma imagem positiva de si mesma, ajuda-a a ser mais feliz. Por isso, a felicidade tem muito mais que ver com a forma como te vês.

O casamento e a felicidade
As pessoas casadas tendem efectivamente a ser mais felizes. Normalmente depois da cerimónia, o casal atinge um pico de felicidade, felicidade essa cujos efeitos duram aproximadamente dois anos. Depois disso, as pessoas tendem a regressar ao seu nível habitual de felicidade.

As tragédias e a felicidade
O ideal seria viver sem que ocorressem problemas realmente graves. Mas infelizmente, nem sempre isso é possível. Apesar destes terem um grande impacto sobre a felicidade das pessoas, a forma como os acontecimentos são interpretados, tem imenso peso.

Em primeiro lugar, há que ressalvar que após um período de intensa dor, a tendência é a pessoa regressar ao seu estado habitual de felicidade (claro que há pessoas que podem desenvolver patologias como a «depressão», mas aqui estou a falar do que acontece habitualmente). Depois disto, depende efectivamente da interpretação da pessoa. Enquanto que algumas vêm o passado como um verdadeiro inferno e se concentram nisso, outras aprendem com o trauma passado e chegam a mudar radicalmente a sua vida para melhor (é o chamado «crescimento pós-traumático).

Conclusão:
Claro que deves melhorar as tuas circunstâncias de vida. Mas o que conta é a forma como o fazes (apreciar a «viagem» e ter um resultado final significativo para ti). Não vale por exemplo a pena quereres mais e mais dinheiro, se depois ficas demasiado(a) ocupado(a) para estares em família, viajares, apreciares as pequenas alegrias da vida...

Deves igualmente tentar melhorar aqueles problemas que se deixarem de existir, não farão de ti feliz para sempre, mas que no presente te estão a fazer muito infeliz. Por exemplo uma relação onde há violência doméstica, irá trazer-te infelicidade constante, pelo que deves fugir mesmo deste tipo de situações. Se estás com problemas de saúde, claro que deves fazer o que está ao teu alcance para os superar (lá está, se te sentires saudável, a saúde não influenciará fortemente a tua felicidade, pois o teu corpo está «silencioso». Mas se estiveres doente, podes sentir-te bastante infeliz).

Mito n.º 5: "A minha felicidade está dependente de outras pessoas."


Aqui há duas questões: o facto de passares a responsabilidade da tua felicidade para outras pessoas e/ou o facto de outras pessoas poderem ser a causa da tua infelicidade.

Em relação à primeira questão, é um erro crasso fazeres depender a tua felicidade de outras pessoas, pois só tu mesmo(a) te conheces e poderás descobrir o que te fará feliz (nem todas as pessoas são felizes com as mesmas coisas). Podes até dizer: "serei feliz se o(a) meu companheiro(a) começar a ser diferente", "se o meu patrão me promover..." ou "se os meus pais não se metessem tanto na minha vida...". Deixa de culpar os outros e assume a responsabilidade pela tua própria felicidade. Mais que falar, começa por mudar pequenas coisas em ti mesmo(a), sobretudo a forma como encaras os problemas e o modo como vês o que há de bom na tua vida. Há pessoas há tua volta que serão influenciadas pelo teu exemplo (mais dificilmente pelas tuas palavras) e outras jamais mudarão, mas não faças depender a tua felicidade disso. Há muitas outras coisas que te podem fazer feliz.

Quanto aos que estão efectivamente a tornar-te infeliz (pessoas demasiado intrometidas um/a companheiro/a violento/a, falsos amigos...), dependendo da situação, tenta influenciá-los positivamente (no caso de pessoas violentas, concentra-te antes em procurar ajuda e afastares-te delas). Mas, há situações em que definitivamente as pessoas vão continuar a massacrar-te e mesmo que sejam familiares, o melhor é afastares-te delas.

Mito n.º 6: "Na minha família todos temos tendência para o pessimismo e a infelicidade. Deve de ser hereditário, por isso não há nada que possa fazer".


A família para além de nos transmitir a carga genética, influencia a nossa forma de pensar e de agir, pois foi no meio que crescemos, foram os seus valores que nos foram transmitidos, foram as suas acções que nos serviram de exemplo. Mas isso não significa que o teu destino seja a infelicidade. E digo isto, salientando que eu própria cresci numa família com tendência para o pessimismo. Por isso afirmo que é mesmo possível melhorar a nossa vida!

Metade da tua felicidade (50%) é influenciada pelos teus genes, 10% pelas tuas circunstâncias de vida, pelo que te restam uns fabulosos 40% para tu próprio(a) trabalhares, ou seja, essa percentagem depende daquilo que fizeres para ser feliz (e se agires, poderás mudar radicalmente a tua vida).

Mito n.º 7: "Como nunca fui uma pessoa feliz, não há nada que possa fazer pela minha felicidade"


Como referi anteriormente, 40% da tua felicidade está nas tuas mãos. Assim, primeiro arranja tempo diariamente na tua agenda, para te dedicares a actividades para seres mais feliz. Seguidamente pratica uma actividade para a felicidade (conforme descrito neste post). Mas não faças isto isoladamente, pratica-as de forma consistente, ao longo do tempo, até se tornarem um hábito.

O que vai acontecer é algo de extraordinário, que foi observado por cientistas no cérebro de pessoas que se tornaram mais felizes. Com o hábito, pelo facto de sentires deliberadamente mais emoções positivas, começarás a criar conexões cerebrais que potenciarão o optimismo e a felicidade. Em simultâneo as áreas cerebrais associadas ao pessimismo e infelicidade vão sendo enfraquecidas. Por outras palavras, passas a encarar a vida com mais optimismo e a ser mais feliz!

Mito n.º 8: "Se estiver sempre a fazer actividades que me fazem feliz, serei sempre feliz."


É um facto que a prática continuada de actividades para a felicidade te tornarão mais feliz. Contudo, se fizeres sempre a mesma coisa, as mesmas deixam de ter o efeito esperado. Imagina por exemplo que o que resulta contigo é apreciar as pequenas alegrias da vida e uma delas é saborear a tua comida favorita. Agora imagina como seria comeres essa mesma refeição duas vezes por dia, todos os dias da tua vida. Chegaria a um ponto em que a tua refeição favorita se transformaria num ódio de estimação.

Tanto neste exemplo, como noutros, o segredo está mesmo em praticar de forma consistente, mas variar aquilo que fazes.

Mito n.º 9: "As mesmas actividades para a felicidade, fazem felizes todas as pessoas."


Apesar de existirem uma série de actividades que aumentam a felicidade, algumas resultam melhor com umas pessoas e outras resultam melhor com outras. Tudo depende da personalidade da pessoa, do seu gosto pessoal. Por exemplo no meu caso, escrever um diário de gratidão, não resulta definitivamente comigo. Mas por exemplo, «comprometer-me com objectivos» é algo que adoro fazer.

Podes sempre experimentar praticar todas as estratégias para a felicidade, ou podes fazer este teste e descobrir o que poderá funcionar melhor contigo.

Foto: 1.ª broombesoom; 2.ª Tore Bustad; 3.ª Carlo Scherer; 4.ª Theophilos Papadopoulos; 5.ª wei zheng wang; 6.ª Jason Armstrong; 7.ª Shandi-lee Cox; 8.ª Rachel.Adams; 9.ª Mirai Takahashi; 10.ª Daniel Chong Kah Fui.
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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Pensamento/Lema da semana #262


"Fomos «feitos» para amar e ser amados.
Precisamos disso para sermos realmente felizes."
Cláudia Morais

Foto: Kim Seng
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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Pensamento/Lema da semana #261


"Você nunca sabe que resultados virão da sua acção. 
Mas se você não fizer nada, não existirão resultados." 
Mahatma Gandhi

Foto: Severin Sadjina
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